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Parceiros da Ação

     
     
    1.     Parceiros iniciais

    Agência de Florestas do Estado do Amazonas – AFLORAM / Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas – SDS/FONT>

    Escola Agro-Técnica Federal de Manaus – EAFM

    Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação tecnológica – FUCAPI

    Sociedade Civil Mamirauá – SCM

     

     

    2.     Inclusão de outros parceiros

    Fundação Djalma Batista – FDB[1] (a partir de 2005)

    Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal do Amazonas – IDAM (a partir de junho de 2007)[2]

    Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas - ADS (a partir de junho de 2007)[3]

    Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas – IPAAM (junho de 2007)[4]     



    [1]   

    Informado à Delegação da CE por telefone, email, e no primeiro relatório de atividades. Em 2006, o projeto estabeleceu esta relação de parceria com a Fundação Djalma Batosta - FDB para administrar parte dos recursos da CE, realizar a contratação de pessoal, e facilitar a adquisição de equipamentos. Essa parceria foi particularmente útil no início do projeto quando o GRET ainda não tinha conta bancária aberta em Manaus.

    [2]   Informado à Delegação da CE por telefone, email, e no segundo relatório de atividades. Em maio de 2007, o governo do Amazonas procedeu a uma reestruturação institucional destinada a consolidar o programa de manejo florestal na política de estado. Por lei delegada, a AFLORAM foi extinta e as suas atribuições foram repassadas ao IDAM (assistência técnica) e à ADS (apoio a comercialização). Foi lógico então substituir a parceria da AFLORAM pela parceria do IDAM e da ADS.

    [3]    Idem 2

    [4]    Informado à Delegação da CE por telefone, email, e no segundo relatório de atividades. Em maio de 2007, o IPAAM também foi reestruturado. As avaliações realizadas pelo projeto até essa data indicavam que esta parceria com o IPAAM era necessária para poder realizar as atividades do projeto e desbloqueiar o gargalo do licenciamento ambiental. Esta decisão foi sugerida por T. Dudermel (delegação EU Brasil) durante a sua visita no final de 2006.