§      Diagnóstico do setor florestal / madeireiro de Apui

Em abril de 2007, o projeto realizou um diagnóstico do setor florestal madeireiro na região de Apui (sul do Amazonas) com o triple propósito de:

o   proporcionar subsídios ao DPM / AFLORAM para definir uma estratégia de difusão do MFSPE em Apui, com base nos conhecimentos e metodologias desenvolvidas pelo Floresta Viva;

o   avaliar a pertinência de integrar o pólo de Apui nas áreas de intervenção do projeto Floresta Viva, para abranger uma realidade diferente dos demais três pólos;

o   proporcionar subsídios para formular uma contribuição do projeto Floresta Viva no programa de pagamento de serviços ambientais em fase de elaboração pela SDS.

§      Recomendações para o Programa de MFC na RDS Mamirauá

A partir de janeiro de 2008, o projeto deslocou um membro da equipe do projeto em Tefé, para dar um acompanhamento ao Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – IDSM na avaliação e fortalecimento do programa de manejo florestal comunitário na RDS Mamirauá[1]. Essa decisão se justificou pelas seguintes razões:

o   Permite complementar a experiência e análise do projeto Floresta Viva sobre manejo florestal comunitário (MFC) em área de várzea e dentro de uma Unidade de Conservação Estadual[2].

o   Permite ao IDSM estreitar os seus laços com a SDS/IPAAM e assim facilitar (em teoria) os processos de licenciamento ambiental dos PMFC por um lado, contribuir nos debates sobre políticas públicas relativas ao manejo florestal comunitário.

o   Permite realizar uma avaliação das experiências de organização social e de comercialização dentro da RDS Mamirauá, formular orientações para fomentar uma maior autonomia das associações, e diversificar as cadeias de produção e comercialização da madeira para se premunir face aos imprevistos climáticos (secas), aumentar a renda dos manejadores (preços maiores) e abastecer a demanda dos municípios do entorno (movelarias e construção civil).