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1. Atividades
Essa atividade foi parcialmente desenvolvida junto com a atividade 1.1.1[1]. O diagnóstico das cinco regiões foi focado sobre o setor madeireiro atual e as perspectivas de difusão do manejo florestal em pequena escala. Finalmente foram identificadas 3 “regiões de ampliação” do manejo florestal em pequena escala. 2. Modificações
No seminário de lançamento do projeto em dezembro de 2005, foi decidido ampliar a atuação do projeto a três regiões de ampliação (em vez de duas). O conceito de “região de ampliação” foi entendido como uma região onde se ia viabilizar os PM existentes e ampliar o número de PM.
3. Resultados
Cada uma das três regiões foi identificada como “pólo de promoção da madeira manejada”, entendido como um conjunto de municípios cujas cadeias da madeira interagem. O três pólos foram escolhidos com base na representatividade de várias situações geográficas do Amazonas e no potencial de difusão de PM.
§ Pólo “Tabatinga – Benjamin Constant – Atalaia do Norte” (calha Alto Solimões): o 3 municípios o Região fronteriza com o Perú e a Colombia o Florestas públicas da União o Presença de terras indígenas e assentamentos o Organização “avançada” das classes madeireiras e moveleiras o Diferenciação social forte dentro do setor madeireiro o A maioria dos extratores moram nas sedes municipais (porém oriundos das comunidades) o Cadeias de comercialização locais e de exportação (fora do pólo) o Número significativo de PMFSPE elaborados (81 em outubro de 2005) o Demanda forte para PMFSPE por parte de motosserristas e empreendedores madeireiros (170 demandas identificadas em agosto de 2006)
§ Pólo “Carauarí” (calha do Jurua): o 1 município o Região central da calha do Jurua, afluente do Solimões o Florestas públicas do Estado o Presença de Terra indígena, Resex, e RDS e assentamento o Organização original do setor, agrupando moveleiros e extratores o A maioria dos extratores moram na sede municipal (porém oriundos das comunidades) o Cadeias de comercialização locais e de exportação (Manaus) o Processo de certificação em grupo dos PM o Número significativo de PMFSPE elaborados (28 em outubro de 2005) o Demanda forte para PM por parte de motosserristas (40 demandas identificadas em agosto de 2006)
§ Pólo “Boa Vista do Ramos - Maués” (calha Baixo Amazonas): o 2 municípios o Região do baixo Amazonas, fronteriza com o Pará o Florestas públicas do Estado o Presença de uma Floresta Estadual (Maués) com área populacional e perspectiva de concessões o Organização quase inexistente do setor madeireiro o A maioria dos extratores moram nas comunidades o Chegada de empresas madeireiras de Manaus e do Pará o Cadeias de comercialiação locais e de exportação (fora do pólo) o Número baixo de PMFSPE elaborados (11 em outobro de 2005) o Existência de 1 PM comunitário o Demanda forte para PMFSPE por parte de comunidades e motosserristas (170 demandas identificadas em agosto de 2006)
4. Produtos
e fontes de verificação
1. O setor madeireiro e os Planos de Manejo Florestal em Atalaia do Norte, Benjamin Constant e Tabatinga, Projeto Floresta Viva / GRET, Documento de trabalho, Dezembro de 2005, 20 p., 1612 Ko. 2. O setor madeireiro e os Planos de Manejo Florestal em Boa Vista do Ramos e Maués, Projeto Floresta Viva / GRET, Documento de trabalho, Dezembro de 2005, 26 p., 783 Ko. 3. O setor madeireiro e os Planos de Manejo Florestal em Carauarí, Projeto Floresta Viva / GRET, Documento de trabalho, Dezembro 2005, 20 p., 874 Ko.
Nota: A maioria destes produtos foi disponibilizada no Portal da Madeira Manejada http://www.florestavivaamazonas.org.br
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[1] Conforme acordado com a Delegação da Commissão Européia. |